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Demência e a perda auditiva

A relação entre demência e perda auditiva é um tópico de pesquisa e interesse crescente na área médica e científica. Embora essas duas condições sejam distintas, estudos sugerem que existe uma ligação entre elas.


    A relação entre demência e perda auditiva é um tópico de pesquisa e interesse crescente na área médica e científica. Embora essas duas condições sejam distintas, estudos sugerem que existe uma ligação entre elas. Aqui estão alguns pontos sobre essa relação:

  1. Maior risco de demência: Vários estudos epidemiológicos têm sugerido que a perda auditiva não tratada pode estar associada a um risco aumentado de desenvolver demência. A pesquisa ainda está em andamento, mas os resultados iniciais indicam que a perda auditiva não tratada pode ser um fator de risco modificável para o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer. 
  2. Isolamento social e depressão: A perda auditiva não tratada pode levar a um isolamento social, uma vez que a dificuldade em ouvir e se comunicar com os outros pode tornar as interações sociais desafiadoras. O isolamento social e a depressão são fatores de risco conhecidos para o desenvolvimento de demência. Portanto, a perda auditiva não tratada pode indiretamente contribuir para o risco de demência por meio desses fatores.
  3. Sobrecarga cognitiva: Pessoas com perda auditiva muitas vezes precisam se esforçar mais para entender as conversas e os sons ao seu redor. Esse esforço cognitivo adicional pode sobrecarregar o cérebro e, ao longo do tempo, pode afetar negativamente a função cognitiva, potencialmente aumentando o risco de demência.
  4. Mecanismos biológicos: Alguns pesquisadores também estão estudando a presença de mecanismos biológicos diretos que conectem a perda auditiva à demência. Por exemplo, a hipótese da carga cognitiva argumenta que o esforço cognitivo constante para compreender o que está sendo dito em situações de perda auditiva pode levar a mudanças no cérebro que contribuem para a demência. 
  5. Tratamento da perda auditiva: Um aspecto importante a ser considerado é que o tratamento da perda auditiva pode ajudar a atenuar alguns dos riscos associados à demência. O uso de aparelhos auditivos e outras tecnologias de amplificação sonora pode melhorar a qualidade de vida das pessoas com perda auditiva, ajudando-as a se comunicar de forma mais eficaz e reduzindo o isolamento social.

    Em resumo, embora a relação entre demência e perda auditiva ainda não esteja totalmente esclarecida, há evidências crescentes de que a perda auditiva não tratada pode aumentar o risco de desenvolver doenças neurodegenerativas, como a demência. Portanto, é importante que as pessoas com perda auditiva busquem tratamento adequado e que os profissionais de saúde estejam cientes dessa conexão potencial, monitorando de perto a saúde cognitiva de seus pacientes com perda auditiva.

Tecnologias assistivas - Tecnologias assistivas desempenham um papel crucial na melhoria da qualidade de vida e na promoção da independência de pessoas com deficiência auditiva. Essas tecnologias são projetadas para ajudar deficientes auditivos a se comunicar, acessar informações e participar ativamente da sociedade. Aqui estão algumas tecnologias assistivas comuns para deficientes auditivos: 

  1. Aparelhos auditivos: Dispositivos eletrônicos projetados para amplificar sons e melhorar a audição de pessoas com perda auditiva de diversos graus. Eles existem em várias formas e tamanhos, incluindo aparelhos auditivos intra-auriculares e retroauriculares; e também em vários pacotes de tecnologia para melhor atender as necessidades auditivas de cada paciente.
  2. Implantes cocleares: Dispositivos médicos implantados cirurgicamente que estimulam diretamente o nervo auditivo. Eles são usados para pessoas com perda auditiva profunda ou severa que não se beneficiam com o uso de aparelhos auditivos.
  3. Sistemas de frequência modulada (FM): Esses sistemas consistem em um microfone usado pelo orador e um receptor que o deficiente auditivo utiliza. O som é transmitido diretamente do microfone para o receptor, melhorando a clareza do som, especialmente em ambientes ruidosos. 4.
  4. Sistemas de laço de indução: Locais públicos, como teatros e salas de aula, muitas vezes usam sistemas de laço de indução, que transmitem áudio diretamente para os aparelhos auditivos de uma pessoa com a função T (telebobina) ativada. 5.
  5. Sistemas de alerta visual: Esses sistemas incluem alarmes de incêndio, despertadores e telefones que emitem luzes piscantes ou vibrações para alertar uma pessoa com perda auditiva sobre eventos importantes, como chamadas telefônicas ou alarmes de emergência. 6.
  6. Telefones com recursos para deficientes auditivos: Telefones com amplificação de som e telas que mostram transcrições de chamadas são úteis para pessoas com perda auditiva. Os sistemas de videochamadas também permitem a comunicação por meio de linguagem de sinais. 7.
  7. Sistemas de interpretação em vídeo: Esses sistemas permitem que uma pessoa com perda auditiva se comunique com intérpretes de língua de sinais por meio de videochamadas, tornando mais acessível a comunicação em situações diversas. 8.
  8. Legendas e serviços de transcrição: A disponibilidade de legendas em programas de televisão, filmes e vídeos online, bem como serviços de transcrição em tempo real para eventos ao vivo, torna o conteúdo de áudio mais acessível. 9.
  9. Aplicativos e dispositivos de alerta: Existem aplicativos móveis e dispositivos que alertam pessoas com perda auditiva sobre sons importantes, como alarmes de incêndio, campainhas de porta e choro de bebê. 10.
  10. Acessórios para aparelhos auditivos: Muitos fabricantes de aparelhos auditivos oferecem acessórios como controles remotos e dispositivos de transmissão que permitem a conectividade com dispositivos eletrônicos, como smartphones e TVs.

    Essas tecnologias desempenham um papel fundamental na inclusão e no aprimoramento da qualidade de vida das pessoas com deficiência auditiva. A escolha de tecnologias específicas depende da gravidade da perda auditiva, das preferências individuais e das situações de uso. É importante consultar um profissional de saúde auditiva para determinar as melhores opções para atender às necessidades de uma pessoa com deficiência auditiva.


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